Contrariando as previsões, a chuva não veio até agora e isso foi muito bom, porque acostumar ao horário de verão dentro de casa não é uma coisa muito razoável.
Lá fora uma lua, em crescente, aparece tímida por trás das nuvens e um vento frio, mas agradável, dá o clima de final de domingo.
Por conta disso, resolvi escrever um pouco para distrair, já que os filmes do "PPV" já rodaram e as cucas já acabaram também.
Lembrei, então, que fiquei de falar da Série Riley Bloom, um spin-off da série Imortal de Alyson Noel (digamos que foi uma história para outro dia que, finalmente, chegou).
Antes, o que é um spin-off (afinal, blog também é cultura)?
Descobri hoje que, resumidamente, é uma parte de um empreendimento que ganha corpo e vai fazer carreira solo. O “Coisas do Narrador” poderia ser um exemplo, já que veio do “Contos de Fada?” (será que a Sofia vai fazer carreira solo também?).
Legal isso né?
Dessa forma, Riley ganhou forma, mesmo sendo um fantasma.
- Ah! Mas é terror? Prefiro as comédias! - diria o (K)Clown.
A série conta a história de uma menina de doze anos que morreu, mas mostrando um “outro lado” de uma forma bem interessante. Longe de ser uma série com tema espírita ou de autoajuda, é um romance de ficção muito bom de ler e recomendo.
Falando em recomendações, outro dia recomendei o livro “Infâmia” de Ana Maria Machado e ele levou “bomba” no prêmio Jabuti. Será que meu gosto literário é tão ruim assim?
Boa Noite! Eu sou o Narrador.
Será????
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