Hoje em dia alguns temas são complicados para abordar da forma adequada, pois, caso contrário, poderemos infringir alguma lei ou até ofender terceiros sem a menor intenção de fazer isso. Por conta disso as palavras são estudadas cuidadosamente, visto que o patrulhamento é implacável.
Já comentei algumas vezes que existe uma tendência bem legal de criar heroínas e fazer releituras das histórias clássicas infantis, principalmente das princesas. Com a chegada da Fiona, aquela situação de fragilidade e inocência feminina que imperava nos contos de fada acabou de vez (a mãe da Fiona quebrando a parede com a cabeça é o máximo) e Branca de Neve virou uma guerreira, junto com seus amigos anões.
Nem sempre foi assim, como já disse, e eu fui criado com as historinhas da Disney, tanto os quadrinhos como os desenhos animados e, por último, a sensacional Coleção Disquinho que eu até já falei anteriormente. Claro que a história da Branca de Neve estava na lista e eu gostava muito dos anões (se bem que "Espelho, Espelho meu", com a Lily Collins, me fez rever esse conceito). Aquele lance da mina com diamantes nas paredes era o máximo e sonhava, um dia, ver algo do gênero.
Há muito anos eu conheci as Minas da Passagem, na cidade de Mariana - MG, mas lá a mineração era ouro e o trabalho era dos escravos; desse vez fui conhecer a cidade de Ametista do Sul - RS, onde as pedras preciosas é que são a atração e o trabalho é dos garimpeiros autônomos, regulamentados, que extraem uma pedra de 900 kg, vendem por R$ 20000,00, recebem 40% disso, se não trabalharem não recebem nada, e essa pedra é vendida por 80000 dólares no exterior (como assim????).
Como todo passeio é aprendizado, também descobri que as minas podem virar adegas quando não houver mais o que tirar delas; nessa etapa, o vinho produzido a partir de uvas vindas da terra adubada com o "cascalho" da mina é estocado numa temperatura constante e natural de 17ºC durante todo o ano. Na visitação, encontramos a cena que eu sempre quis ver: as pedras brilhando na parede (mesmo que sejam aquelas sem valor comercial e que foram deixadas para trás pelos garimpeiros).
De lembrança trouxe uma pedra, mas vou contar isso num outro texto; por enquanto vale a pena relembrar os tempos de criança com a história da Branca de Neve vinda dos disquinhos multicoloridos lá daquele tempo.
Já comentei algumas vezes que existe uma tendência bem legal de criar heroínas e fazer releituras das histórias clássicas infantis, principalmente das princesas. Com a chegada da Fiona, aquela situação de fragilidade e inocência feminina que imperava nos contos de fada acabou de vez (a mãe da Fiona quebrando a parede com a cabeça é o máximo) e Branca de Neve virou uma guerreira, junto com seus amigos anões.
Nem sempre foi assim, como já disse, e eu fui criado com as historinhas da Disney, tanto os quadrinhos como os desenhos animados e, por último, a sensacional Coleção Disquinho que eu até já falei anteriormente. Claro que a história da Branca de Neve estava na lista e eu gostava muito dos anões (se bem que "Espelho, Espelho meu", com a Lily Collins, me fez rever esse conceito). Aquele lance da mina com diamantes nas paredes era o máximo e sonhava, um dia, ver algo do gênero.
Há muito anos eu conheci as Minas da Passagem, na cidade de Mariana - MG, mas lá a mineração era ouro e o trabalho era dos escravos; desse vez fui conhecer a cidade de Ametista do Sul - RS, onde as pedras preciosas é que são a atração e o trabalho é dos garimpeiros autônomos, regulamentados, que extraem uma pedra de 900 kg, vendem por R$ 20000,00, recebem 40% disso, se não trabalharem não recebem nada, e essa pedra é vendida por 80000 dólares no exterior (como assim????).
Como todo passeio é aprendizado, também descobri que as minas podem virar adegas quando não houver mais o que tirar delas; nessa etapa, o vinho produzido a partir de uvas vindas da terra adubada com o "cascalho" da mina é estocado numa temperatura constante e natural de 17ºC durante todo o ano. Na visitação, encontramos a cena que eu sempre quis ver: as pedras brilhando na parede (mesmo que sejam aquelas sem valor comercial e que foram deixadas para trás pelos garimpeiros).
De lembrança trouxe uma pedra, mas vou contar isso num outro texto; por enquanto vale a pena relembrar os tempos de criança com a história da Branca de Neve vinda dos disquinhos multicoloridos lá daquele tempo.
Boa Noite! Eu sou o Narrador.
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