Demorei dois meses para ler o livro “Não conte a ninguém” do Harlan Coben, que nem de longe guarda alguma relação com o simpático “Refúgio” que já falei aqui, pois não passa de um “novelão” que daria vergonha a Janete Clair.
O autor esticou a história de todos os modos possíveis e deixou algumas coisas para as últimas páginas. De qualquer forma cumpri a dura tarefa e já posso partir para outros que estão na fila e que prometem bons momentos de leitura.
Hoje foi um daqueles dias muito frios de verão (ué? Verão não é calor?), onde imperou o vento e a neblina. Pelo que a amiga Zilda explicou, o “inverno veio tirar suas férias de verão por aqui” e o casaco volta ao trabalho. Na contramão da literatura discutível, terminei o dia no cinema e aí sim consegui uma história de verdade, mesmo que sendo de mentira (bom... isso também é difícil de garantir).
Um spin-off da saga Star Wars estreou hoje mundialmente (o que inclui as paragens daqui também): "Rogue One" conta uma história tirada, possivelmente, de uma frase perdida no roteiro original de algum dos filmes de base. Sensivelmente voltado ao público adulto, seguiu a mesma linha do “Animais Fantásticos e onde habitam”: um spin-off para o público que cresceu admirando as guerras interplanetárias e acreditando no mantra: "Que a Força esteja com você”.
O texto de hoje é bem curtinho mesmo. O ideal é ver o filme, ler o livro somente se sua sobrinha te emprestar (e não comprar para dar de presente pra ninguém) e entender que existem coisas muito grandes por aí que podem (e vão) mudar o nosso destino.
Boa Noite! Eu sou o Narrador.
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