Cena 1, uma quinta-feira: O sujeito chega em casa, liga o computador, tenta acessar a internet e observa que não há conexão. Verifica o telefone e não há linha. Pega o celular e liga para a operadora do telefone fixo.
“- Alô? Meu telefone fixo está mudo!
- Pois não, senhor. Pode informar seu CPF, RG, PIS, PASEP, placa do seu carro, endereço para correspondência....
- ….......!
- Obrigado por aguardar! Mais alguns instantes que estou com problemas
no sistema, mas já vou conseguir as informações que o senhor está
pedindo.
- ….......................!
-
Desculpe a demora! Houve um acidente e o trem passou por cima dos fios
telefônicos e o seu bairro está sem telefone e sem acesso à internet!
- E qual a previsão?
- Amanhã após as 20h!”
O
sujeito nem ficou preocupado: o telefone fixo não faz falta, já que
existe o celular, e o acesso à internet seria resolvido pelo modem 3G
(desde que não houvesse apagão, onde as linhas celulares também vão pro
brejo!). Fim da cena 1.
Desde os velhos tempos daquela a série da TV chamada “O Túnel do Tempo”, contemporânea de "Viagem ao fundo do mar" e "Perdidos no Espaço", que os assuntos relacionados a alterar o passado e ver reflexos no futuro sempre entraram na minha lista de preferidos.
Alguns exemplos disso podemos encontrar, no cinema, em filmes como “De volta para o futuro”, “Planeta dos Macacos” e “Star Trek”, todos muito interessantes (gosto não se discute).
Seria algo como um segundo plano ou “Plano B”, quando aquilo planejado, dependendo das circunstâncias, tem que ser adaptado para a nova situação. Desta forma, a sequência inicial de eventos seria alterada para outra que modificaria as seguintes e por ai vai.
Cena 2, dia de pagamento (no dia seguinte): O sujeito vai até a agência bancária ver se o cartão eletrônico que solicitara já estava disponível (o anterior vencera). Ao entrar no banco, encontra a notícia que o poste caiu (essa ele já sabia), a internet se foi e o banco não abriu!
O “Plano B” era procurar outra agência ,em outra cidade, e utilizar seu cartão (o vencido?). Fim da cena 2.
Cena 3: Sem outra alternativa, verificar as opções foi a solução. Poderia rir, soltar um palavrão ou entrar no “Túnel do Tempo”, voltar ao passado e pular na frente do trem, no melhor estilo “Super Man”, evitando o tal acidente! Nada como um bom “Plano B”. O sujeito ficou com o “rir”. Fim da cena 3.
Moral da História: Um errinho besta pode fuder tudo modificar uma sequência de eventos e isso não é interessante (gosto não se discute)?
Boa noite! Eu sou o Narrador.
Que maquinista tonto! Nao viu que o trem estava na linha errada.
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