Uma simpática comemoração de aniversário de uma amiga, deu uma animada na tarde fria de sexta-feira. Chove muito e a previsão do tempo chega a ser cruel.
Com a ameaça de frio polar (acho que o melhor termo seria “lunar” mesmo) se aproximando, encontro o quati devidamente preparado e consultando as notícias:
- Ih, Narrador! Fudeu Agora a coisa ficou complicada!
Acostumado a temperaturas mais amenas (sem contar que ele vivia cercado de outros pelúcias, lá na lojinha de souvenirs, o que garantia um aquecimento natural), obviamente o bichinho anda estranhando bastante.
Por outro lado, eu já começava a curtir a tal da cefaléia frontal, característica do pré-resfriado, que será devidamente espantado para bem longe além de uma discreta "moleza" característica.
Voltando ao aniversário, além do bolo havia o “chá de bruxa”. Diz a lenda que, lá pela idade média, uma bruxinha gente boa criou a receita que leva uma série de frutas e outros ingredientes, além de um copo de vinho tinto.
-
Não seria melhor usar aguardente, Narrador?
- Quieto, quati, não atrapalhe!
Como a ideia foi da bruxa, tinha que ter um encantamento e essa é a parte mais legal da confecção da beberagem. O que eu sei é que, depois de tomá-lo, a dor de cabeça passou, a sensação de frio melhorou e veio a inspiração para esse texto de fim de tarde.
Nesse momento, o leitor deve querer a receita e para conseguir, clique aqui; quanto ao quati, ele continua na vendo as notícias.
Boa Tarde! Eu sou o Narrador.
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