sábado, 21 de abril de 2012

Ponto Final

♪"Não sei se é normal, mas sei que essa é minha vida e ponto final."♫

Comemorando um ano do “Coisas do Narrador”, quase não escrevi nada neste mês de abril (quase passou em branco - absurdo!).
A mudança de estilo às vezes complica a criação. Só que essa mudança deu abertura para contar o que eu bem entendesse e não só as metáforas por cima dos acontecimentos. Falar de coisas que leio, que vejo, que escuto, passou a fazer parte também. 

De qualquer forma, quem acompanhou o “Contos de Fada?” já entendeu que o mundo mágico faz parte do meu dia a dia. Que seja a magia explícita ou a ficção enlatada, conhecer as histórias que rolam por ai também ajuda muito no trabalho. 

Enquanto a coisa ficava só nos desenhos do Pica-Pau (que está no ar há uns 70 anos e nunca mudaram muito) era bem fácil. 
Com o tempo, tive que entender o que era o Boomerang com a Radio Livre de Roscoe (a velha dúvida de quem ficaria coma a Lily) e assistir ao Ben 10, Bob Esponja dentre outras novidades que me eram apresentadas pelas crianças, incluindo ICarly (tem que ter assunto senão você dança). 
Claro que não podemos esquecer de Harry Potter, O Senhor dos Anéis, As Crônicas de Nárnia, Ponte para Terabithia e outras pérolas da literatura que viraram filmes no cinema também. 

Para os adultos, existe uma tendência de retomada das histórias "esquecidas" com umas séries novas como Once upon a time e Grimm. 
Enfim um mundo diferente e bem ensandecido para alguns, como ja me disseram. 

Com um atraso de uns 15 capítulos, fui conhecer, recentemente, uma série da televisão brasileira que merece atenção pela qualidade dos temas apresentados e da produção e que se chama "Julie e os Fantasmas"

Tudo de bom, não é mesmo? A série termina amanhã, no canal Nickelodeon, mas espero que rolem várias reprises e que venha segunda temporada. Por enquanto, deixo mais um #ficaadica com um clipe que peguei no Youtube. 

  

Boa noite! Eu sou o Narrador.

Agora em 99,9

Numa mistura de saudosismo com um cansaço imenso (fruto de uma viagem de Páscoa seguida de duas semanas de trabalho intenso), associado ao frio , à chuva e a alguma tecnologia, que já contei no texto anterior, coloquei o computador para tocar rádio e confesso que viajei nas músicas. 
Desliguei a TV, li mais um capítulo de um livro e adormeci no sofá (isso é mais comum vendo televisão). 
Acordei e li o saudosismo do Klaus e da Tati (quando eles falaram das bicicletas) e resolvi mandar ver num texto curtinho. 
Também tive uma bicicleta Caloi, vermelha e coisa e tal, trocada, no futuro, por outra azul, de várias marchas, muito usada na montanha, atualmente algo encostada por motivos diversos e eventualmente substituída pela parada que às vezes vira cabide.
Só que o importante foram as músicas. 
Nos tempos do “Contos de Fada?” escrevi sobre a JB FM, quando eu sintonizava em 99,7. Hoje ela ganhou dois décimos, mas continua com a mesma qualidade de sempre que eu recomendo. Vai aí o logo com o link (é só clicar que deve dar certo) e curtir música de boa qualidade (mesmo que a Fadinha achasse que era "música de consultório de dentista). 
#Ficaadica! 

  
Boa noite! Eu sou o Narrador.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O Pinguim

Quase um mês sem escrever. Poderia colocar um monte de negativas, mas isso já aprendi, há muito tempo, que é uma coisa evitável. Coisas do tipo: “não que nada não tenha acontecido”. Fica bem esquisito com certeza (ao invés de “não é mesmo?”).
Apesar do inverno já bater às portas e alguns garotos também fazerem isso, para vender pinhão, no momento acontece algo do tipo “verânico”. 
Uma boa hora para dividir um pouco de conhecimento: afinal, blog também é cultura! 

Vou falar do trabalho com outro sistema operacional (SO), diferente das janelas habituais, e que esbocei em outro texto

Fui apresentado ao Linux por um aluno há vários anos. Ele possuía um Live CD de uma das diversas distribuições do SO chamada Kurumin e que podia ser usado direto do CD. 
Na primeira (das diversas vezes) que precisei dar uma ajeitada no velho computador, coloquei um disco rígido novo (HD) e pedi ao técnico que instalasse alguma coisa de Linux e fui apresentado ao Ubuntu. 
Com o tempo, fuçando bastante, consegui entender boa parte do sistema e descobri que o mais difícil é conseguir explicações de como a coisa funciona.
Para viajar na Internet não existe problema, já que você consegue vários navegadores adequados, mas para usar outros programas, realmente, tem que fuçar, não há jeito e encontrar explicações só entrando em muitos fóruns de discussão. 

Vou tentar resumir minhas “descobertas” para tentar ajudar os iniciantes. Na minha opinião, é uma ideia muito boa usar o Linux, pois realmente você encontra tudo que precisa.
A instalação é simples e ainda te dá a opção de manter suas configurações caso necessite reinstalar ou usar alguma outra distribuição. 

Por partes, então, como Jack:

1) Instalação: O Ubuntu atualiza duas vezes por ano e suas versões são numeradas com o ano e o mês. Uso a 10.04 que foi lançada no ano de 2010, no mês de abril. Os primeiros dois números falam do ano e os outros dois representam o mês. Cada versão tem um nome também, sendo a minha Lucid Lynx que é uma versão de suporte para longo prazo (LTS) e que facilitou muito meu uso. Tentei migrar para outras mais recentes, tentei o Mandriva, mas a coisa não funcionou bem no meu notebook velhinho que só possui 1 giga de memória RAM. Para o iniciante, o ideal é experimentar primeiro usando só o Live CD e, mais adiante, se aventurar numa instalação em paralelo ao outro sistema operacional que utilizar (chamado “Dual Boot). A vantagem da instalação em paralelo é que o Linux acessa o Windows (o contrário não acontece) e quando houver um “erro fatal”, você pode salvar seus arquivos através do Linux. Infelizmente não há jeito: tem que dar uma estudada antes mesmo e sair tentando (antes salve todos os seus arquivos, principalmente os de foto e vídeos domésticos que são irrecuperáveis caso tudo dê errado). Estude também a formatação com a “Home” separada (isso é fácil de encontrar atualmente). 

2) Programas: Aqueles que não estão incluídos na instalação padrão você encontra, gratuitamente, na Central de Programas (sim, tudo gratuito), incluindo o BrOffice, onde escrevi este texto. Aqui vale uma dica: ao salvar qualquer arquivo nessa suite, lembrar de mudar a extensão do arquivo para algo compatível com usuários do Windows (se for texto, nomedoarquivo.doc). Caso contrário ficará complicado compartilhar seus arquivos. 
Para mensagens instantâneas, use o EMESENE ou o AMSN que são os mais simpáticos para trabalhar; editor de imagens simples é o PINTA e o sofisticado (usuários avançados) é o GIMP (ainda não consegui largar o Iview, só disponível para Windows). 
Antivírus é o Klamav, apesar de que os vírus não entram no Linux; limpeza de disco é o BleachBit; reprodutor de músicas básico é o Rhythmbox, onde você pode até escolher as rádios da sua preferência se você fuçar a internet para saber como (isso eu descobri hoje).

A instalação dos programas que você não encontrar na Central de Programa não é tão simples: inclua nos seus estudos a instalação via “ppa” que também servirá para atualizar alguns programas já em uso. 

3) Travamentos: coisa bem rara no Linux. O famoso CTRL+ALT+DEL não vai funcionar. As combinações de teclas são: ALT+PrintScreen e depois tecle a letra O, para desligar o computador e, para reiniciar a máquina, use a combinação ALT+PrintScreen e depois tecle a letra B. 

Complicado? Sim! Para quem só usa o Windows e também pouco entende do que acontece lá, é complicado, mas sempre vale a pena estudar, não é mesmo?  



 Boa noite! Eu sou o Narrador.