terça-feira, 12 de agosto de 2014

O Homem Bicentenário

Desde a época do desenho animado “Os Jetsons” e da série “Perdidos no Espaço” que robôs fazem sucesso no imaginário do cinema. Quase todo filme de ficção científica apresenta um desses seres cibernéticos que, praticamente, possuem vida própria. O maior diferencial deles é a capacidade de seguir diretivas previamente instaladas nos seus cérebros positrônicos, as chamadas “Leis da Robótica”, criadas por Isaac Azimov: 

1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal. 
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei. 
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis. 

Bom... na realidade, Azimov é um escritor e robôs, como nos filmes, não existem, mas, se existissem, eles seriam insensíveis máquinas imortais? No filme “O Homem Bicentenário” (Bicentennial Man – 1999), Andrew Martin, o robô do filme, interpretado por Robin Williams, mostrou que a coisa não era bem assim. Além de mostrar uma sensibilidade além da esperada, optou pela morte para mostrar, enfim, a sua humanidade. 

Por sua vez, depois de ensinar que "aproveitar o momento" (“Carpe Diem”, em tradução livre) era a melhor solução, Robin Williams chegou ao ponto da imortalidade, pois conseguiu, em cada personagem que interpretou, deixar uma marca inesquecível nos corações de seus eternos fãs. De lembrança, deixo uma das músicas do filme, que foi o que eu mais gostei e que não canso de assistir. 

 “As the great Andrew Martin once said "One is glad to be of service."  (Galatea)
RIP Andrew (Robin Williams) Martin

   


 Boa Noite! Eu sou o Narrador.

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